Ah, os pombos! Essa praga urbana! Esses "ratos com asas"!
Essa é mais uma história de quando Yasmin e eu começávamos nossa jornada a dois. Nos primeiros dias de casa nova fomos torturados por dias, semanas. Todas as manhãs, bem cedo, lá estava ele, com seu barulhinho sutil e baixinho mas irritantemente persistente:
- Uuh... uuh... uuh...
Dormir tarde já não era nosso costume, e ainda não o é, mas acordar às 5:30, 6h da madrugada também já era demais! Começamos a articular nosso plano de vingança ou, se preciso, extermínio do bicho - que às vezes vinha acompanhado e fazia uma sinfonia mórbida em nosso telhado:
- Uuh-uuh... uuh-uuh... uuh-uuh...
Primeiro nos defendemos como pudemos, estressados logo no início do dia, levantávamos num pulo, xingávamos, batíamos palma, enxotávamos com água, álcool, inseticida, vassoura... cheguei a pedir uma escada enorme na construção ao lado de casa para subir no telhado e aplicar cola-pombo - quase morri!
Era ele ou eu.
Depois de tanta raiva, estresse e ressentimento acumulados, chegamos numa última opção: uma bexiga gigante com cara de pombo! Funcionaria como um espantalho, já que corujas são aves de rapina, inimigos naturais dos pombos.
Essa é mais uma história de quando Yasmin e eu começávamos nossa jornada a dois. Nos primeiros dias de casa nova fomos torturados por dias, semanas. Todas as manhãs, bem cedo, lá estava ele, com seu barulhinho sutil e baixinho mas irritantemente persistente:
- Uuh... uuh... uuh...
Dormir tarde já não era nosso costume, e ainda não o é, mas acordar às 5:30, 6h da madrugada também já era demais! Começamos a articular nosso plano de vingança ou, se preciso, extermínio do bicho - que às vezes vinha acompanhado e fazia uma sinfonia mórbida em nosso telhado:
- Uuh-uuh... uuh-uuh... uuh-uuh...
Primeiro nos defendemos como pudemos, estressados logo no início do dia, levantávamos num pulo, xingávamos, batíamos palma, enxotávamos com água, álcool, inseticida, vassoura... cheguei a pedir uma escada enorme na construção ao lado de casa para subir no telhado e aplicar cola-pombo - quase morri!
Era ele ou eu.
Depois de tanta raiva, estresse e ressentimento acumulados, chegamos numa última opção: uma bexiga gigante com cara de pombo! Funcionaria como um espantalho, já que corujas são aves de rapina, inimigos naturais dos pombos.
... e quase funcionou! Mas venta muito em Atibaia então, na manhã seguinte, ela tinha estourado.
Mas como colocá-la e mantê-la lá em cima do telhado se o único acesso era pela janela? Amarrei numa cordinha um bloco de biscuit ressecado da Yasmin, só para fazer peso, e junto dele, a sacola. Depois era só jogar da janela para o teto antes de dormir, e retirá-la, puxando a corda, de manhã.
FUNCIONOU!
Uma semana depois e já nem precisamos mais jogar nada.
Até hoje descansamos em paz. De vez em quando vem um pombinho ou outro mas nada que nos incomode muito. Por vi das dúvidas, a sacola-espantalho-coruja continua guardada embaixo da pia.
Essa última é a versão "Ultimate" que ainda temos. A primeira furou por ser uma sacola de má qualidade.
Compartilhe essa informação de utilidade pública!
Fim.
4 comentários:
haAuahauaUAh muito legal ver a evolução da coruja sacola XD A ultima versão Ultimate extreme! funciona que é uma beleza!!!
Pra você ver que aquele biscuit vencido, enfim, tinha uma utilidade!
Era biscuit ou cerâmica fria?
Sim, até hoje eu rio disso. XD
Ehehe, você ri mas o negócio funciona mesmo! Dias atrás voltamos a usá-la e ganhamos uma semana de sono tranquilo. :)
Obrigado por comentar, Lancaster!
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