Ser imortal te priva de certos prazeres mortais. Por outro lado, te dá toda liberdade para ir aonde quiser e fazer o que der na telha.
Você logo perde a noção de tempo e vai se tornando uma sombra que, simplesmente, “vaga” pelas infinitas horas vagas - não há limites nem para a redundância.
Seus amigos, aos poucos, deixam de te acompanhar. Envolvem-se em seus próprios interesses e negócios, rotina, formam família e desaparecem. Um a um.
É quando você começa a implorar para ter certa segurança outra vez.
Nada como um imortal para entender um desempregado.
“Segurança sem liberdade é escravidão. Liberdade sem segurança é o caos." - Zygmunt Bauman
quarta-feira, 31 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Três anos com ela
... e não quero outra vida. |
I'm like a trend I'm back and forth
Torturing myself (...)
Not satisfied not good enough
I want it all in a old familiar way
I'm at a time
Everything's changed
I've changed a lot
I don't recognise this face
But the truth is your bold
You can't get something that you already have
I really have you to hold
Like many clash, Can't stop my domino effect
Just a little give and take stops making sense you pull me in
I'm finding out that it's something I just can't fake
But the truth is you're gold
You can find something you already have
I really have you to hold
Don't have to get technical, you know that I want you
Don't have to get technical, you know that I need you
Forgive me if I'm being rude
Blame my ever changing mood
I know that it's true and I know that it's you
You are my heaven
Why can't I see that you're so good for me
You are my heaven
Designer love maker I wanna give you my attention
Baby you're my heaven
Te amo, Yaya!
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Hora dos exercícios!
terça-feira, 23 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Espaguete
Sexta-feira, fim de tarde.
Passei por um restaurante na descida até o metrô e lá estava ela: uma suculenta macarronada à bolonhesa.
O molho vermelho, encorpado com carne moída e azeitonas, escorrera pelos sulcos de fios intumescidos e agora circundava aquela ilha de massa cozida, salpicada de queijo ralado, quentinha e apetitosa.
Eu não tinha almoçado direito e aquela seria a imagem perfeita de como se matar a fome, não fosse por um detalhe. Minutos antes alguém a tinha servido... na calçada. Uma golfada precisa, simétrica e extraordinariamente compacta.
Desviei dela e pensei: "Que bela propaganda!".
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